segunda-feira, 25 de março de 2013

Queda na produção nordestina eleva procura pelo mel em SP


07/03/2013 06h56 - Atualizado em 07/03/2013 07h02

Queda na produção nordestina eleva procura pelo mel em SP

Com a demanda maior, a procura e o preço dispararam.
Em algumas cooperativas, a demanda subiu 80%.

Do Globo Rural
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 http://globotv.globo.com/tv-tem-interior-sp/nosso-campo-tv-tem/v/apicultores-paulistas-estao-animados-com-preco-do-mel/2461168/

A preparação para a colheita do mel sempre começa no final da tarde, quando a temperatura está mais baixa.
Mário de Souza e a mulher Sônia têm 250 colmeias, todas em produção.
Em uma área no município de Iperó, o mel colhido é o silvestre. A previsão é de uma safra de seis toneladas.
Além da produtividade, um outro motivo alegra o casal. “O preço está excelente, a procura, o consumo", diz Sônia.
Normalmente, o preço do mel não oscila tanto ao longo do ano, mas a seca no Nordeste do Brasil afetou a produção de lá e causa reflexos. A procura pelo mel paulista aumentou e os preços subiram.
O quilo está sendo vendido no varejo por R$ 21, R$ 5 a mais do que no ano passado. Para exportação, o balde de 25 quilos, que era comercializado entre R$ 95 e R$ 100, passou para R$ 140.
Em uma cooperativa que é uma das maiores do Estado, quase 300 apicultores entregam o mel. Eles usam a estrutura para tirar o mel dos favos, fazer a decantação e envasar o produto.
Juntos, os apicultores ligados à cooperativa, produzem 380 toneladas por ano e, mesmo assim, não conseguem dar conta da demanda, que subiu 80%.
Com a falta de mel no mercado, a cooperativa optou por segurar um pouco o produto para honrar os contratos já realizados.

BRASIL- AUMENTOU PREÇO DA MEL PELA SECA

Qui, 07 de Março de 2013 08:22 Written by Analia Manriquez

Normalmente, o preço do mel não oscila tanto ao longo do ano, mas a seca no Nordeste do Brasil afetou a produção de lá e causa reflexos. A procura pelo mel paulista aumentou e os preços subiram. O quilo está sendo vendido no varejo por R$ 21, ( US 10,50) R$ 5 (US $ 2.50) a mais do que no ano passado. Para exportação, o balde de 25 quilos, que era comercializado entre R$ 95 (US $ 47.50)  e R$ 100, passou para R$ 140.(US $ 70)

domingo, 24 de março de 2013

CARTEIRA NACIONAL DE APICULTOR

“CARTEIRA NACIONAL DE APICULTOR”

RESOLUÇÃO Nº 001/2010, DE 10 DE ABRIL2010
 Com o objetivo de regulamentar o Cadastro Nacional de Apicultor com vistas à emissão da “CARTEIRA NACIONAL DE APICULTOR”, a CBA resolve:
1)A Carteira Nacional do Apicultor é concedida exclusivamente às pessoas físicas sob as seguintes condições:
a)Apresentação do comprovante de freqüência e conclusão de um curso específico de apicultura com duração de 40 horas credenciado pela CBA ou declaração firmada por três apicultores filiados à Associação, Federação ou Cooperativa, certificando tratar-se de apicultor com mais de 3 anos de prática apícola.Até a data lei sancionada pelo Presidente da República.
b)Ser filiado a uma Associação, Cooperativa ou Federação de Associações de Apicultura. Na ausência da Associação,Federação ou Cooperativa e em caráter transitório, o apicultor poderá ser filiado diretamente à CBA.
c)O controle sobre a emissão e uso da Carteira caberá unicamente à CBA conforme .
d)A Carteira somente será concedida se o apicultor estiver em dia com sua contribuição devida à entidade à que estiver filiado;
(Associação, Federação, Cooperativa e CBA).
e)O apicultor deverá apresentar a documentação básica, constituída:
1.)Formulário preenchido do Cadastro Nacional do Apicultor (2 vias);
2.)1 fotografia 3x4; ou arquivo digital.
3). xerox do certificado de conclusão de curso de apicultura, com o mínimo 40 horas-aula de duração (teórica e prática) ou declaração firmada por três apicultores filiados à Associação, Federação, Cooperativa ou CBA ( que é apicultor há mais de 5 anos).(Anterior a lei).
f)A validade da Carteira Nacional do Apicultor é de 2(dois) anos em todo território Nacional.
2. Carteira Nacional do Apicultor: Normas de funcionamento:
a)A Associação devidamente credenciada e em dia com suas contribuições receberá documentação do apicultor candidato a obter a Carteira mantendo 1 (uma) via de toda documentação nos arquivos da Associação, ficando responsável pelo arquivo e todas as informações que irá prestar a Federação.
b)A contribuição por apicultor para o fornecimento da Carteira será correspondente a R$ 40,00( quarenta reais), valor que será distribuído: · R$ 10,00 para Associação; · R$ 10,00 para Federação e · R$ 20,00 para CBA.
c)Enquadrados em caráter transitório recolherão R$40,00 a CBA a titulo de Fundo CNA
d)A Federação encaminhará a CBA documentação para confecção da carteira e fará o controle de tramitação da mesma.
A CBA manterá o cadastro geral dos apicultores, controlando os aspectos legais sobre o uso da Carteira, sendo que a cassação da mesma poderá acontecer quando o titular ocorrer em fraude, falsificação dos produtos da colmeia por ele comercializados, que comprometa a Associação,Federação, Cooperativa ou CBA.
A seqüência de procedimento para o não compatível com a ética profissional e cassação da Carteira passa a ser:
1.Advertência pela Diretoria da Associação, Cooperativa, Federação ou CBA.
2.Comunicação escrita informando sobre o delito verificado, após comprovação mediante sindicância..
3.Decisão da diretoria da CBA pela exclusão do associado e do cancelamento do Cadastro e da cassação da Carteira Nacional de Apicultor.
4.Comunicação à Federação de Associação de Apicultores do respectivo Estado sobre a decisão tomada, indicando os motivos da exclusão, esgotadas as etapas e os recursos, visando a correção do delito verificado. O Prazo para apresentar recurso de defesa é de 30 dias, após a data do documento da cassação pela CBA.
5.Disposições transitórias:
a)Em caso de ausência ou não funcionamento da Federação nos Respectivos Estados, toda a documentação do cadastro e das Carteiras Nacionais de Apicultor serão registrados na sede da CBA, até que venha ser criada ou reativada a Federação.
b) A Carteira Nacional de Apicultor servirá de documento de identificação e obtenção de desconto na participação dos Congressos, Assembléias e eventos Nacionais de Apicultura.
c)As Empresas quando se cadastrarem na CBA, para obtenção da CNA, deverão indicar o nome das pessoas que atuam na mesma entidade,indicando os respectivos cargos.
6. Esta resolução revoga a resolução nº 003\2001 de 29 de novembro de 2001 e entra em vigor no dia 10 de Abril de 2010.

Recôncavo Baiano registra chuva forte

Recôncavo Baiano registra chuva forte

12-03-2013 10:30:00

A presença de um Vórtice Ciclônico no Nordeste do Brasil provoca chuva forte sobre o Recôncavo Baiano e litoral sul desde a noite de quinta, dia 21. Em Cruz das Almas, o acumulado de menos de 12 horas atingiu 45 mm, o que representa 60% do esperado para todo o mês. Em Ilhéus, já foram registrados 36 mm, e em Una, 21 mm.

Segundo o meteorologista Celso Oliveira, esse sistema provoca chuvas nas regiões que estão em sua borda e deixa o tempo seco nas áreas que ficam em seu centro. Essas chuvas são muito bem vindas para a agricultura e pastagens da região, mas ainda não resolve os problemas causados pela longa estiagem.

– As chuvas continuam por mais quatro dias na região, mas, a partir do dia 26, a expectativa é de tempo seco por pelo menos mais 20 dias – avisa o meteorologista.

De acordo com os modelos de previsão, a chuva se consolida na região a partir da segunda quinzena de março, em maior intensidade e duradoura até a primeira quinzena de maio.

Neste sábado, as chuvas também atingem, além de parte da Bahia, o litoral norte da região e pontos isolados entre o litoral de Alagoas e Pernambuco e o interior do Piauí e Maranhão. Embora os índices de umidade relativa do ar continuem abaixo de ideal em grande parte da região, deve haver um ligeiro aumento. As temperaturas seguem sem grandes variações e a previsão é de mais uma tarde de muito calor em todo o Nordeste.

Segundo previsão da Somar, no domingo volta a chover no oeste e litoral leste da região, além da manutenção dos eventos de pancadas no litoral norte. Embora fraca na maior parte dos casos, há condição para chuvas isoladas mais intensas e trovoadas em alguns pontos do oeste e litoral norte. A volta da chuva para o interior traz também uma pequena diminuição das máximas, mas ainda assim segue fazendo calor em todo o Nordeste no período da tarde.


Seca chega ao ponto mais crítico‏

NOTA FAEB: Seca chega ao ponto mais crítico‏

21-03-2013 01:41:35
Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia vai reunir produtores, autoridades e Sindicatos dos Produtores Rurais para discutir a gravidade da situação.

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O sentimento dos produtores da região do semiárido da Bahia é de angústia, revolta e abandono. A sensação geral beira o desespero. A realidade é cada vez mais grave e impiedosa. A seca que atinge a Bahia, considerada a pior dos últimos 50 anos, chegou ao seu ponto mais devastador, levando o produtor rural baiano ao fundo do poço. De acordo com últimas informações divulgadas pela Defesa Civil, 226 municípios estão em situação de emergência na Bahia, o que corresponde a mais da metade das cidades baianas.

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As medidas dos Governos Estadual e Federal são insuficientes, e longe da realidade. Os escassos recursos emergenciais esgotaram-se rapidamente e os financiamentos foram marcados pelo excesso de burocracia e lentidão, excluindo o pequeno e o médio produtor. Assistimos a um imenso retrocesso. O médio produtor já virou pequeno e o pequeno produtor está em vias de desaparecer.

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Em 2012, quando a situação já era bastante grave, foram anunciadas várias medidas emergenciais, com obras como Barragens Subterrâneas, Poços e Implantação de Reservas Estratégicas de Alimentos. Em nome dos produtores do semiárido baiano, questionamos: Onde estão esses poços? Quantas barragens foram construídas? Quantas pessoas foram beneficiadas? Onde estão essas obras emergenciais? O que está sendo feito de concreto?

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O pequeno estoque de milho que deveria chegar aos produtores desapareceu. Um produto essencial que poderia ser usado como uma das poucas alternativas para salvar o que resta do rebanho. Lembramos que esse milho não seria dado, seria comprado pelos produtores. Os produtores querem e precisam comprar, com urgência, o milho. O programa Bolsa-Família, que tem ajudado muitas pessoas a sobreviver, não é a solução para o semiárido, pois isso não resolve o problema. O Bolsa-Família não alimenta e nem fornece água para o rebanho, nem garante a sustentabilidade da propriedade. Com ele a família consegue apenas, precariamente, sobreviver. E assim, acompanhar a perda de todo o seu patrimônio, conquistado com muita luta. Os rebanhos estão sendo dizimados, as propriedades arruinadas, o patrimônio dilacerado.

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Os produtores estão, a cada dia, mais e mais descrentes e desassistidos. Tendo em vista a calamidade que se alastra impiedosamente em nosso Estado, e que está levando progressivamente o produtor rural ao extremo desespero, a FAEB – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia, atendendo à solicitação dos Presidentes de Sindicatos dos produtores rurais da Bahia, vai reunir em sua sede, cooperativas, associações, produtores e autoridades, para uma reunião, de forma a que cada um expresse o seu sentimento e apresente em depoimento suas carências, dificuldades e os efeitos dessas medidas emergenciais nos seus municípios. E, a partir daí, apresentar aos órgãos de divulgação o verdadeiro quadro de desalento e o sofrimento que o campo vem atravessando, revelando, assim, a extensão da tragédia que estamos vivendo. O encontro será realizado na próxima terça-feira, 26, a partir das 9h,na Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143, Ed. das Seguradoras, 7o. andar, bairro do Comércio.

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A situação esperada para 2013, caso não ocorra o milagre das chuvas até início de abril, é que a estiagem vai ser muitas vezes pior que a de 2012. Já não existem reservas estratégicas, nem qualquer poupança que permita comprar volumoso, sementes, contratar carros-pipa, entre outros.

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Durante o encontro, também será realizado um movimento para solicitar aos Governos Estadual e Federal ações enérgicas, impactantes e imediatas, e protestar contra o descaso e a falta de apoio aos pequenos e médios produtores, que estão sendo dizimados. A gravidade da situação é de real calamidade, e é muitas vezes maior que o tamanho da ajuda que se teve até agora. Nesse momento difícil, é necessário, mais do que nunca,  que os produtores se organizem, se mobilizem, e pressionem para que seja apresentado um programa de medidas concretas, estruturantes, de médio e longo prazo, para, finalmente, serem criadas condições para sairmos dessa crise, com a recuperação da economia agropecuária, e preparando, enfim, o produtor do semiárido baiano para conviver dignamente com a realidade da seca.

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Fonte: ASCOM Sistema FAEB

Orientação para o sucesso

Capacitação de produtores fortalece apicultura em Buritirama, na Bahia

Produtores rurais já haviam desistido da atividade, quando o Sebrae renovou as esperanças com cursos e orientação técnica
Bernardo Almeida

Arquivo Sebrae
Arquivo Sebrae Para a safra deste ano, que teve início em dezembro e vai até março de 2005, a expectativa é que o número de colméias habitadas aumente de 420 para 1560
Salvador - Há pouco mais de um ano pequenos produtores de Buritirama, município localizado no oeste da Bahia, descobriram que a apicultura poderia ser uma fonte de renda viável. A atividade era vista até então com descrédito por muitos, mas esse quadro começou a mudar em 2003, quando o Sebrae iniciou um trabalho voltado para a capacitação dos produtores.

Considerando as potencialidades e vocações econômicas de cada município e dentro da proposta do Faz Cidadão – programa do Governo do Estado que busca diminuir as desigualdades nos 105 municípios mais pobres do interior da Bahia, sob a coordenação da Secomp (Secretaria de Combate à Pobreza e Desigualdades Sociais), o Sebrae traçou um diagnóstico da situação dos apicultores, identificando as carências e concluiu que a atividade apícola poderia ser uma excelente alternativa para o município.

“Nós identificamos que faltava organização e principalmente capacitação. Eles não tinham conhecimento suficiente para desenvolverem a apicultura. Não existia acompanhamento da produção e comercialização, mas a região apresentava um grande potencial, devido à abundância de recursos naturais, especialmente no que diz respeito à quantidade e a variedade de plantas produtoras de néctar”, diz o consultor em apicultura do Sebrae, Tadeu Cavalcante.

Em Buritirama, as primeiras tentativas de introduzir a apicultura no município aconteceram na década de 1980, quando algumas associações comunitárias de agricultores receberam recursos para aquisição de colméias e equipamentos apícolas, porém tais iniciativas surtiram pouco efeito. A falta de envolvimento dos grupos, aliada à falta de capacitação foram fatores decisivos para o insucesso da atividade.

“Os produtores não acreditavam porque não tinham conhecimento, então resolvi fazer um teste. Comecei com 15 colméias. Em setembro de 2001 habitei nove colméias e obtive uma produção de 250 litros de mel. Com isso todo mundo voltou a acreditar. Hoje, estou com 60 colméias e espero bons resultados para esta safra”, assinala o presidente da Associação de Apicultores de Buritirama (Buriapis) e apicultor há três anos, Iremá Marques.

Diante do interesse e desempenho dos apicultores, o Sebrae realizou, em agosto de 2003, a primeira capacitação direcionada aos produtores. “A partir do momento que o Sebrae começou a ministrar cursos tudo mudou e para melhor. Agora, tanto eu crio abelhas quanto posso passar o que aprendi para outras pessoas. Criamos, inclusive, uma associação que reúne cerca de 30 apicultores e temos tido grandes avanços, mas existem mais apicultores que ainda necessitam se capacitar para que a atividade possa prosperar. Essa é uma das nossas dificuldades”, diz Iremá Marques.

Alternativa viável

De acordo com o gerente da Agência Sebrae de Barreiras, Émerson Cardoso, por meio da capacitação os produtores têm conseguido melhorar a qualidade do mel produzido na região e atraído o interesse de agricultores. “Alguns, inclusive, abandonaram a roça para se dedicarem à apicultura”, garante.

Um exemplo é Midas da Silva, 33 anos, que resolveu investir na criação de abelhas há oito meses por acreditar no desenvolvimento da atividade nos próximos anos e por ser uma ótima fonte de geração de emprego e renda pelo baixo custo de investimento e manutenção se comparado a outras atividades.

“Além de ser uma oportunidade de trabalho para muitos de nosso município, que é muito carente, com esses cursos a criação de abelhas só tende a aumentar em Buritirama porque agora já sabemos como pegar as abelhas e cuidar delas”.

De acordo com alguns consultores, para construir um apiário com dez colméias, o produtor tem que desembolsar cerca de R$ 2,5 mil. O retorno deste investimento, no entanto pode ser alcançado em um ano.

Expectativas

Para a safra deste ano, que teve início em dezembro e vai até março de 2005, a expectativa é que o número de colméias habitadas aumente de 420 para 1560; a produtividade das colméias cresça de 20 para 40 kg/colméia/ano; a quantidade de mel produzido aumente de oito toneladas para 17 e o preço pago pelo mel suba de R$ 4,00 para R$ 5,00.

Outras ações para os próximos meses são a exploração de novos produtos, especialmente a cera; construção de uma unidade de processamento de mel; e vinculação do grupo ao sistema organizado de representação política (Federação das Associações de Apicultores do Estado da Bahia – Faaba).

"Por enquanto o nosso mercado é o atravessador. Justamente pela falta de estrutura, por falta de um produto de qualidade e pelo fato de a instituição não estar vinculada á Faaba. A gente está buscando uma forma para viabilizar o escoamento para a nossa produção de forma controlada, que venha trazer mais lucro”, assinala Iremá. Por enquanto, o mel produzido em Buritirama é intermediado por atravessadores que repassam para a Central de Cooperativas de Apicultores da Bahia.

sábado, 23 de março de 2013

Jovens líderes no Nordeste

1 de dezembro de 2011 | Publicado em Ligado na Rede

O Instituto Souza Cruz promoveu entre os dias 22 e 25 de novembro o Seminário de Liderança do PEJR, na sede do Serta, no município pernambucano de Glória do Goitá. Reunindo 40 participantes, o encontro foi destinado aos egressos das primeiras turmas do programa, implementado na Bahia e no Ceará em parceria com o MOC e a Adel.

- Visite a nossa página no Flickr e confira a galeria de imagens do Seminário de Liderança do PEJR.
- Visite o site do Instituto Souza Cruz e saiba mais sobre o evento.

Encontro de agentes de desenvolvimento rural em Guamiranga (PR): jovens empreendedores debaterão desenvolvimento sustentável do campo

Fonte: INSTITUTO SOUZA CRUZ
Realizar ações empreendedoras para melhorar a qualidade de vida. Esse é o motivo do Encontro de Agentes de Desenvolvimento Rural (ADR) que será realizado entre os dias 31 de março e 03 de abril, em Guamiranga, no Centro de Desenvolvimento do Jovem Rural (Cedejor) do Centro-Sul do Paraná. Depois formados pelo Programa Empreendedorismo do Jovem Rural (PEJR), implementado pelo Instituto Souza Cruz em parceria com o Cedejor, os rapazes e moças que participam da iniciativa recebem o título de ADR e têm pela frente a missão de multiplicar o que aprenderam.
Para Débora dos Santos, educadora do Cedejor e coordenadora deste primeiro encontro, a reunião de jovens egressos é fundamental para que eles se atualizem, ajudem uns aos outros na solução de problemas e possam planejar ações em prol do desenvolvimento territorial sustentável. “Mesmo tendo concluído a formação, estes jovens ainda veem o Cedejor como um centro de informação e espaço para pesquisar e discutir o papel da juventude na luta pela melhoria da qualidade de vida, seja na comunidade, no município ou no território onde eles estão inseridos”, explica.
Além do apoio dos educadores, os participantes contarão com ajuda de bolsistas da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), através do Projeto de Gestão, Trabalho e Renda para Jovens Rurais do Centro-Sul do Paraná, uma parceria entre a universidade e o Cedejor. “A ajuda dos educadores e a participação dos profissionais da Unicentro serão fundamentais para a realização do encontro. Com eles, poderemos esclarecer dúvidas em relação aos nossos projetos e também discutir, por exemplo, a criação de uma cooperativa de agricultores familiares no Território”, explica o jovem ADR, Josimar Sladicki.
O Encontro de Agentes de Desenvolvimento Rural vai abordar também a realização de um acampamento jovem no Território Centro-Sul do Paraná, a captação de recursos para a participação na III Jornada Nacional do Jovem Rural e a realização de um curso avançado de oratória, entre outros temas. Para saber mais sobre o evento visite o site do Cedejor: www.cedejor.org.br.
Técnicos comunitários melhoram a produção rural
Edição 253 - Nov/06

Laboratório de mel atua no interior do Piauí em apoio aos apicultores familiares
Em 2001, o sucesso dos agentes comunitários de saúde no combate à mortalidade infantil inspirou a criação de experiência semelhante na Paraíba. Jovens da própria comunidade foram capacitados para melhorar a criação de caprinos e ovinos com a finalidade de abastecer miniusinas de beneficiamento de leite de cabra instaladas em cinco municípios da região do Cariri. A iniciativa foi repetida em outros estados para atender apicultores familiares. Hoje, o país conta com cerca de 700 Agentes de Desenvolvimento Rural (ADRs) em apicultura e ovinocaprinocultura, espalhados em 15 estados. De 26 a 27 de outubro, aconteceu o primeiro Encontro Nacional de Agentes de Desenvolvimento Rural, na cidade de Campina Grande, na Paraíba, para reforçar a importância do papel deles em atividades rurais sustentáveis. A promoção é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Fundação Banco do Brasil.
Já são 700 Agentes de Desenvolvimento Rural atuando em apicultura e ovinocaprinocultura
"Antes das visitas do ADR, eu só tinha 20 cabras e nem dava valor ao leite, que servia de alimento para os outros animais", conta Alfredo Queiroz, produtor do município de Monteiro (PB). "Meu rebanho ganhou qualidade, já tenho cem animais e uma produção média de 20 litros de leite por dia, que forneço para a usina. E quero produzir ainda mais!"
Antes disso, cerca de 2.000 criadores de caprinos e ovinos enfrentavam problemas de produção nos municípios de Monteiro, Zabelê, Cabaceiras, Prata e São Sebastião do Umbuzeiro. A produção melhorou bastante com a ajuda dos ADRs, que levam aos produtores dicas simples de higiene, vacinação, ordenha, limpeza das instalações, controle zootécnico e armazenamento adequado do leite. Agora, o leite de cabra é consumido na merenda escolar pelos estudantes de escolas públicas da região.
Comparativo de produção
Comparação da produção média em dez comunidades do município de São Raimundo Nonato (PI) - cinco sem Agntes de Desenvolvimento Rural (ADRs) e cinco com ADRs
Fonte: Sebrae-PI


Os ADRs são em geral jovens da própria comunidade, como ocorre em Rondônia
Em parceria com a Fundação Banco do Brasil, o Sebrae investe na formação e aperfeiçoamento dos ADRs, que contam com nove bodemóveis e um laboratório de mel ambulante para atender os produtores.
A experiência é um dos projetos incluídos na Rede de Tecnologia Social (RTS). Trata-se de uma iniciativa do Governo Federal, lançada em 14 de abril de 2005, em conjunto com instituições e a comunidade, para a reaplicação de produtos, técnicas ou metodologias, desenvolvidas em interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social.
"É impossível ter um empreendimento sustentável sem conhecimento", assinala o gerente da Unidade de Agronegócios do Sebrae, Juarez de Paula. No Encontro, ele falou sobre a importância do ADR no desenvolvimento local. O evento contará também com oficinas de apicultura e ovinocaprinocultura e com palestras de vários especialistas, como o economista Márcio Pochmann, do Instituto de Economia da Unicamp. "O ADR significa acesso à tecnologia, é difusão tecnológica", destaca o gerente.
A idéia dos ADRs foi encampada por prefeituras, governos estaduais, cooperativas e associações de produtores. Em geral, eles são recrutados nas próprias comunidades, capacitados sobre questões técnicas e supervisionados por profissionais. Cada um tem a tarefa de visitar e dar assistência de 20 a 30 produtores rurais. Sua missão é orientá-los, a fim de que possam alcançar uma produção de caráter empresarial.
Mais informações:
www.sebrae.com.br
www.aprisco.sebrae.com.br

Elenilda: a primeira ADR de apicultura
No chamado Corredor do Mel, no nordeste do Pará, apicultores conseguiram alcançar em dois anos altos índices de produtividade, chegando a 40 quilos de mel por colméia. Boa parte desse resultado se deve à atuação dos ADRs. Elenilda Magalhães, de Ourém, tornou-se a primeira mulher a atuar como apicultora. Agente de Desenvolvimento Rural (ADR) de apicultora. Há cinco anos, ela enfrentou preconceitos para entrar na atividade, tradicionalmente masculina. Em outubro do ano passado, ela participou de curso e acabou ficando com a vaga. "O apicultor que foi treinado precisou sair e, então, eu fiquei no lugar dele", lembra a ADR.


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quinta-feira, 21 de março de 2013

II Seminário Brasileiro de Própolis e Pólen

 Faltam menos de 60 dias para a realização de nosso evento em Ilhéus. Quatro reuniões na CEPLAC em Itabuna e três reuniões na SEAGRI em Salvador definiram a cara do SBPP que nesta segunda edição se realizará junto com o V Congresso Baiano de Apicultura e Meliponicultura. Esperamos receber um público de mais de mil congressistas vindos da Bahia, do Nordeste e de todos os estados brasileiros, para celebrar esta cadeia que pode ser considerada a "joia ecológica" das atividades da agropecuária mundial.

     Palestras e Mesas-redondas abordarão os principais aspectos atuais da Apicultura e Meliponicultura, em Oficinas intensivas será possível aprofundar os temas, inclusive na prática, e permitindo um diálogo entre o público e o/a instrutor/a. Fizemos questão de incluir um bom número de produtores na programação que apresentarão suas experiências de sucesso para a platéia.

   Além dos Concursos já tradicionais de inventos, caravanas, stands e fotografias, realizaremos o concurso Nacional de Pólen inspecionado, o 1º Concurso estadual de Mel de Abelha sem Ferrão e o 2º Concurso estadual de qualidade de mel inspecionado. Uma Feira apícola de mais de 1000m² reunirá as principais empresas apícolas do Brasil e ficará aberta a visitação do público consumidor de Ilhéus.

    O congresso terminará festivamente na sexta-feira de tarde, ideal para quem pretende aproveitar o fim de semana para visitar alguma das praias deslumbrantes da região! Venha você, criador de abelhas com ou sem ferrão, deliciar-se nas terras de Jorge Amado, trocar experiências com outros produtores e verificar in loco o imenso potencial que a região cacaueira e todo litoral brasileiro oferecem para a produção de pólen apícola e Própolis vermelha!

    Mais informações e detalhes em http://www.sbpp2013.com.br! (Clique no link na aba à direita)


Programação definitiva:

Dia 15 / 05 / 2013
8-12h                    Inscrição
9h                          Abertura Oficial
10-11h                  Políticas Públicas para a Apicultura no Estado da Bahia;
11-12h                  Panorama da Apicultura Brasileira;
12h-14h               Intervalo Almoço
14-15h30             Sanidade Apícola (A Chave para Altas Produções)
15h30-17h          Avanços no manejo de Colônias de Abelhas Sem Ferrão
17-19h                  Melhoramento de Enxames: “Experiências” PÓLEN / MEL / PRÓPOLIS

Dia 16 / 05 / 2013
8-10h                    Experiências bem sucedidas em Programas de Apicultura (SEAGRI–SENAR–CODEVASF)
10-12h                  Meliponicultura Legal
12-14h                  Intervalo/Almoço
14-15h30             Projeto de Produção de Pólen na Bahia
15h30-19h          Apicultura e Meliponicultura na atual estiagem do Semi-Árido
                            
Dia 17 / 05 / 2013
8-10h                    Produtos das Abelhas Sem Ferrão
10-12h                  Experiências Bem Sucedidas dos Apicultores (Mel, Pólen e Própolis)
12-14h                  Intervalo/Almoço
14-15h30             Técnicas de Manejo p/ Produção de MEL
15: 30-17h           Técnicas de Manejo e Mercado para PRÓPOLIS
17: 00                  Divulgação de Resultados dos Concursos
18:30                   ENCERRAMENTO.

As oficinas para até 50 inscritos acontecerão paralelamente a programação, os temas serão repetidos até quatro vezes por instrutores diferentes:
dia 15: das 14-16h e 16-18h;
dia 16 das 8-10h, 10-12h, 12-16h e 16-18h;
dia 17 das 8-10h e 10-12h.

01-   Produção e Processamento de PRÓPOLIS
02 – Produção e Processamento de PÓLEN
03 – Manejo p/ altas produções de MEL
04 – Seleção e Produção de RAINHAS;
05 – Manejo e Produtos das MELIPONAS (ASF)
06 – Produção e Processamento de CERA/Fabricação de Velas artesanais
 Serão oferecidas ainda, na sala do stand da CEPLAC, as Clínicas tecnológicas gratuitas:
- Produção de APITOXINA
- Legislação Aplicada em CASA DE MEL e ENTREPOSTO

PRIMEIRA TURMA PRONATEC APICULTURA NA BAHIA

A primeira turma do PRONATEC Apicultura na Bahia, ocorreu em Nova Fátima/BA., sendo um sucesso e com grande aproveitamento dos alunos.

Nova Fátima é uma cidade do semi-árido baiano, que tem grande potencial para produção de mel orgânico, sendo a sua maior fonte o velame, espinheiro, sisal, entre outras vegetações pertinentes ao semi-árido, para produção de mel.






O curso ocorreu em dezembro de 2012, e incentivou os jovens a trabalharem na atividade, sendo alguns já filhos de apicultores, que passaram a dialogar com os pais sobre as técnicas ensinadas no curso.

PRONATEC APICULTURA NA BAHIA

Tudo pronto para o início do PRONATEC

As informações sobre os procedimentos de gestão do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) entre SENAR e Ministério da Educação foram debatidas hoje, 29 de fevereiro, na sede da CNA, em Brasília. Foi o segundo e último dia de reunião entre os gestores do programa. “É normal que antes da real implantação, os processos sejam debatidos e definidos entre o SENAR e o MEC. É natural, em todos os tipos de parceria entre instituições de ensino, que as políticas sejam adequadas e alinhadas. Por isso é tão importante esse espaço de debate. É aqui que os objetivos do PRONATEC começarão a ser alinhados com os objetivos do SENAR”, disse Andrea Barbosa, chefe do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social da Administração Central do SENAR.
Na reunião de hoje, os gestores conversaram sobre os procedimentos para a utilização do SISTEC, um sistema de gestão desenvolvido pelo MEC para gerenciar todas as informações e processos operacionais do PRONATEC. "O SENAR ficará responsável por procedimentos como a pactuação de vagas, a formação de turmas e os controles de gestão didática dos alunos matriculados nos cursos e registrados no SISTEC. Os gestores de cada regional puderam compreender as diretivas do programa e adaptar esses objetivos à política de sua região. Em outras palavras, o SENAR terá uma grande liberdade para realizar as adaptações necessárias a sua realidade didática e suas metas pedagógicas”, informou.
Parceria SENAR e MEC
O termo de adesão entre SENAR e MEC foi assinado em dezembro de 2011 para implantação nas áreas rurais do País. O PRONATEC já existia antes da parceria com o SENAR, mas não era voltado para a área rural. “Com mais acesso ao ensino e à capacitação profissional permitiremos que os jovens continuem no campo, ajudando o setor rural a se desenvolver, produzindo comida e colaborando para sanar as consequências da fome no mundo, uma grande preocupação mundial”, disse Daniel Carrara, Secretário Executivo do SENAR, no momento da assinatura da parceria entre as duas entidades.
Cursos oferecidos pelo SENAR no âmbito do PRONATEC
A partir do próximo mês, março de 2012, o SENAR passará a oferecer, nos Estados, os seguintes cursos:
- Apicultura
- Avicultura de corte e postura
- Bovinocultura de Corte
- Bovinocultura de Leite
- Equideocultura
- Construção de sistemas de irrigação por superfície e drenagem
- Fruticultura Básica
- Operação de tratores
- Transformação caseira de produtos: embutidos, defumados, beneficiamento de carne de ovino, caprino, peixe, frango e bovino
- Cultivo de olerícolas de talos, folhas e flores
- Cultivo de Plantas industriais – Mandioca
- Suinocultura
Consta no termo de adesão do SENAR ao PRONATEC/ Ministério da Educação a intenção de ofertar 50 mil vagas para os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), de 160 horas mínimo.
Fonte Assessoria de Comunicação do SENAR
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PRONATEC NA BAHIA

O Pronatec no SENAR começou em julho. Quatro meses depois, a entidade contabiliza mais de 13 mil alunos matriculados em 22 estados. Destes, 14 estão com mais de 50% da meta para 2012 cumprida.
“O Sistema CNA/SENAR firmou essa parceria com o Ministério da Educação para mostrar aos jovens do campo a potencialidade do setor, as oportunidades que a agropecuária oferece hoje para que eles não precisem trocar o campo pela cidade para ter sucesso profissional. Nossa ideia é capacitar 50 mil jovens pelo programa em 2013”, afirma o secretário executivo do SENAR, Daniel Carrara.
O SENAR já concluiu turmas em Santa Catarina, Tocantins e Amapá. Pioneiro no programa, Santa Catarina encerrou quatro turmas, a primeira, no município de Angelina, com o curso de Horticultura. O Amapá fechou sua primeira turma no município de Santana. Tocantins, que concentra o maior número de turmas dos 22 estados que oferecem o programa, concluiu até o momento mais de 20 turmas.
Rio de Janeiro e Espírito Santo formaram turmas em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos, fazendo capacitação com jovens em conflito com a lei.
O Pronatec no SENAR tem um diferencial para os alunos dos cursos, é o Módulo Empreender no Campo. Os instrutores são preparados pelo SENAR para passar noções de empreendedorismo para os alunos.
“Estamos aumentando os nossos números a cada dia. Isto confirma nossa expectativa de alcançar a meta pactuada. O momento agora é de fazer um esforço concentrado com as regionais para fecharmos com o MEC as 23 mil matrículas”, afirma a coordenadora de Campo do Pronatec na Administração Central, Lourdes Hennemann.
Assessoria de Comunicação do SENAR - www.canaldoprodutor.com.br

APICULTURA NO ESTADO DA BAHIA

Usaremos este espaço para divulgar os trabalhos realizados no Estado da Bahia para a tecnificação da apicultura em nosso estado.

Aos amigos que queiram usar este espaço, podem mandar fotos, informativos, textos e informações importantes para o crescimento da atividade apícola na Bahia, terra de todos nós.







Um grande abraço!